Fábricas de automóveis no Brasil: onde estão e quanto produzem (2024)

FAQs

Quais são as fábricas de automóveis no Brasil? ›

Paraná – Caterpillar, CNH New Holland, DAF, Audi, Nissan, Renault, VW e Volvo. Pernambuco – Stellantis (Jeep). Rio de Janeiro – Nissan, Land Rover, Jaguar, MAN “VWCO” e Stellantis (Peugeot-Citroën). Rio Grande do Sul – AGCO “Massey Ferguson”, Foton, Mahindra, Agrale, Chevrolet, Valtra, International e John Deere.

A produção de veículos cresceu 6,8% em maio na comparação com o mesmo mês de 2021, segundo balanço divulgado hoje (7) pela Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram fabricadas em maio deste ano 205,9 mil unidades, o que também representa um aumento de 10,7% em relação a abril.

As grandes montadoras compartilham um mesmo sistema na produção de motores, que são fabricados dentro da própria unidade. Nos carros de maior volume, cerca de 80% dos componentes usados no motor e no veículo são feitos no Brasil.

Nas ruas ele é um modelo inconfundível, todo brasileiro reconhece um Gurgel: a empresa que produziu carros genuinamente brasileiros. Os modelos chamam atenção por onde passam até os dias de hoje, pelo estilo quadrado e mínimo.

Automóveis. A produção de automóveis e veículos comerciais leves teve alta de 8,7% em 2021, com a fabricação de 2,07 milhões de unidades. Em dezembro, a produção teve uma ligeira retração (0,4%) em relação ao mesmo mês de 2020, com a montagem de 197,1 mil unidades.

A capacidade de produção atual gira em torno de 2.250 veículos por dia.

Quantos carros tem no Brasil 2022? ›

De acordo com a associação, cerca de 1.091.700 veículos foram fabricados de janeiro a junho deste ano. Esse número é 5% menor do que as 1.149.100 unidades que saíram de fábrica no mesmo período do ano passado.

O número de empresas industriais do país chegou a 306,3 mil em 2019, com queda acumulada de 8,5%, ou menos 28,6 mil empresas, desde 2013. Essas empresas ocupavam 7,6 milhões de pessoas, contingente que vem recuando há seis anos, acumulando queda de 15,6%, com menos 1,4 milhão de trabalhadores, desde 2013.

Indústria automotiva hoje

Atualmente, o Brasil possui 20 empresas competindo em um lucrativo mercado, com 65 fábricas em 11 estados, que somam a capacidade instalada de 4,5 milhões de veículos por ano e cerca de 5.500 concessionárias.

Dos 290 bilionários do ranking da Forbes deste ano, 29 têm a WEG como fonte de suas fortunas. A multinacional WEG (WEGE3) é de longe a empresa brasileira que mais gerou bilionários no país. Ao todo, a companhia tem 29 acionistas na lista da Forbes, que, juntos, somam R$ 60 bilhões em fortuna.

Sim, a Toyota continua firme como a marca de carros que mais vende (confira aqui Top 10 carros mais vendidos do mundo) no mundo. Em 2019 foram 8,6 milhões de unidades comercializadas, o que representa um aumento de 1,8% sobre o ano anterior e uma fatia de 1/10 do mercado mundial.

Quem fábrica o Jeep no Brasil? ›

Com a mais inovadora e eficiente linha de produção automotiva do grupo Stellanis, a história da Jeep no Brasil ganha novos capítulos. Um projeto que mudou a vida de milhões de brasileiros e continuará mudando até alcançar milhões.

Portanto, sem apoio do governo, a Gurgel pediu concordata em junho de 1993. Em uma última tentativa de salvar a fábrica, em 1994, foi feito um pedido ao governo federal para um financiamento de 20 milhões de dólares à empresa, mas este foi negado, e a fábrica foi declarada falida em 1994.

Mas não faltaram tentativas de se criar uma grande marca brasileira de automóveis. E a que chegou mais perto disso foi a Gurgel. A Gurgel foi fundada em 1969 pelo engenheiro João Augusto Amaral Gurgel. Com passagens pela General Motors e a Ford, sempre teve o desejo de produzir um carro nacional.

João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, dono da extinta fábrica de carros Gurgel, morreu nesta sexta-feira (30) aos 83 anos em São Paulo. Ele sofria do Mal de Alzheimer havia oito anos. Internado no hospital São Luiz, na Zona Sul, para tratamento, Gurgel não resistiu à doença e faleceu.

Chevrolet Ônix e Prisma

Outro modelo famoso do mercado nacional pode estar se despedindo das concessionárias em 2022. O Chevrolet Ônix e o Prisma estão na lista dos que deixarão de ser comercializados no próximo ano.

Outro motivo muito importante que fez a Volkswagen decidir que o Gol sai de linha (assim como o Voyage e a Saveiro) foi uma atualização no Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que prevê novas exigências na fabricação de veículos no Brasil.

Qual carro ficou mais tempo em produção? ›

Chevrolet Suburban – 87 anos

E o prêmio de carro Matusalém vai para o Chevrolet Suburban.

Volkswagen Gol, um dos carros há mais tempo em linha

Teve os mais variados conjuntos mecânicos, versões de acabamento, séries limitadas e por 26 anos consecutivos foi o automóvel mais emplacado do mercado.

Para colocar isso em perspectiva, a Tesla produziu mais de 900.000 veículos elétricos em 2021. Ele ainda planeja atingir um crescimento de 50% para 2022, produzindo cerca de 1,5 milhão de carros elétricos.

Quase 60 milhões de automóveis estão registrados no país, mas frota total é muito maior e passa de 100 milhões. Respondendo de forma simples e objetiva, são 59.242.869. Os dados são da Secretaria Nacional de Trânsito do Ministério da Infraestrutura e são de acesso público no site do IBGE.

Ford São Bernardo do Campo (SP): desativada em 2019. Ford Camaçari (BA): desativada em 2021. Ford Taubaté (SP): desativada em 2021. Ford-Troller Horizonte (CE): desativada em 2021.

Alfa Romeo no Brasil

Com a queda das vendas, a marca cancelou suas operações em 1986. Ao voltar em 1991, não obteve resultados satisfatórios, cancelando, novamente, suas operações em 2006. Os caminhões FNM utilizavam o mesmo chassis dos caminhões da Alfa Romeo.

Em uma época onde só existiam carroças e cavalos, Santos Dummont foi o responsável por trazer o primeiro veículo para o nosso país.

Desde essa data, a Isuzu detém o título de um dos principais fabricantes mundiais de motores a diesel, pick-ups e veículos comerciais, tendo no camião ligeiro Série N, um best-seller no Japão, destacando-se por ter um elevado registo de qualidade e robustez.

As Etapas de Produção de um Veículo. Para um modelo sair do rascunho e chegar à linha de montagem, o processo de construção de um automóvel pode levar até dois anos.

Quantas empresas existem no Brasil? ›

Com esse resultado, o total de empresas ativas no país subiu para 19.373.257. Essas informações fazem parte do boletim do Mapa das Empresas, referente ao primeiro quadrimestre de 2022.

Terminando com nosso grande pólo automotivo no Brasil, em São Paulo temos a Caterpillar, CNH New Holland, Ford, GM, Honda, Hyundai, Karmann-Ghia* Komatsu, Mercedes-Benz, Scania, Toyota, Valtra e VW.

Franco-Brasileiros. Os Renault Captur, Duster Oroch e Kwid feitos no Paraná vão para Argentina, Chile, Colômbia, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela, de onde seguem para Guatemala, Costa Rica, Curaçao e República Dominicana.

As marcas de capital brasileiro atualmente são: Agrale, FNM,Americar, Puma, Marcopolo, TAC, Troller, Chamonix, Lobini.

Ford São Bernardo do Campo (SP): desativada em 2019. Ford Camaçari (BA): desativada em 2021. Ford Taubaté (SP): desativada em 2021. Ford-Troller Horizonte (CE): desativada em 2021.

Com a mais inovadora e eficiente linha de produção automotiva do grupo Stellanis, a história da Jeep no Brasil ganha novos capítulos. Um projeto que mudou a vida de milhões de brasileiros e continuará mudando até alcançar milhões.

Qual montadora mais cresce no Brasil? ›

No ranking de crescimento de vendas das 20 maiores marcas, a Peugeot liderou com um notável aumento de 125,7%, ao saltar dos 11.538 veículos comercializados nos 11 primeiros meses do ano passado para 26.044 unidades neste ano.

Sim, a Toyota continua firme como a marca de carros que mais vende (confira aqui Top 10 carros mais vendidos do mundo) no mundo. Em 2019 foram 8,6 milhões de unidades comercializadas, o que representa um aumento de 1,8% sobre o ano anterior e uma fatia de 1/10 do mercado mundial.

Um incêndio na fábrica da Volkswagen na Via Anchieta, em São Bernardo do Campo, mudou o destino da Toyota no Brasil. Isso porque a fabricante japonesa foi uma das empresas que ajudou a Volkswagen a lidar com a perda de sua ala de pintura.

De acordo com a montadora, a iniciativa tem por objetivo buscar mais sinergia entre suas unidades produtivas e faz parte de seu plano em busca de mais competitividade frente aos desafios do mercado brasileiro e da sustentabilidade de seus negócios no País.

Incertezas em relação à economia local, dificuldades impostas pelo chamado custo Brasil e problemas de rentabilidade estão entre as explicações para a saída das multinacionais.